O ano de 2022 se aproxima, com ele, ao que nos parece, uma catástrofe sem precedentes. Não, não é alarmismo nem teoria da conspiração (se é quem diz isso sabe o que seja uma teoria ou mesmo o significado de conspiração) e o ano não poderia se encerrar sem um artigo sobre isto.
Essa questão da vacinação que seguiu a "pandemia" COVID 19 encontra paralelo na história apenas, como já vimos dizendo, apenas na tragédia do Nazismo, quando prisioneiros dos campos de concentração eram usados como cobaias das experiências "médico-científicas", inclusive experiências com vacinas.
Como pais, estamos muito preocupados com os planos da política de vacinação infantil contra o SARS-COV-2 (COVID 19), pois, segundo o Relatório do FDA para vacinação de crianças entre 5-11 anos com Pfizer: para cada 1 morte por Covid19 evitada são previstos 106 casos de miocardite (chegando a 179 casos entre meninos).
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Fonte: https://www.fda.gov/media/153447/download
Essa liberação, que beira ao desastre, sobre vacinas para crianças a partir dos cinco anos no Brasil, não observa esses dados, se bem que parece não observar nenhum dado sério nem a miríade de médicos sérios que vêm fazendo um trabalho hercúleo diante dos legisladores Brasil afora e da população, como a Dra. Nize Yamaguche, Dra. Maira Pinheiro, Dr. Alessandro Loiola, Dra. Maria Emilia Gadelha Serra e tantos outros que não caberiam aqui pela brevidade deste artigo.
Exigir vacinação de pessoas saudáveis com vacinas ainda em faze experimental (ainda mais crianças) viloa todas as normas e preceitos éticos conhecidos sobre experimentos médicos em seres humanos.
Não é ao acaso que o próprio Ministério da Saúde está realizando uma CONSULTA PÚBLICA (cuja brevidade e falta de divulgação espanta ante seus propósitos), com um formulário para responder se se concorda ou não com a obrigatoriedade de vacinação indiscriminada de crianças. Está esperando o que para ir lá responder o questionário? AQUI.
A questão é que antes de pensar em implementar esse plano mirabolante, seria absolutamente necessário refletir antes que mesmo políticas intervencionistas do governo na área de saúde pública, como, por exemplo, na vacinação em massa com vacinas já existentes há décadas, na implementação de programas de erradicação de vetores, não devem ser vistas como condutas impostas por força de lei (o que seria dar ao Estado Poder sobre a vida e a saúde do ser humano, tornando o ser humano um bem do Estado), mas deve ser visto como uma proposta vantajosa em favor da saúde coletiva. E como em alguns casos de vacinação e de controle de vetores podem surgir algum malefício causado por substâncias biologicamente ativas, especialmente em casos de vacinas as quais se desconheça o pleno efeito, inclusive e especialmente em crianças, o indivíduo deve ter o direito de recusar o tratamento.
O que se procura evitar com tais precauções é o abuso contra pessoas que possam ser vítimas involuntárias de ações deletérias de certas intervenções biológicas (ver Genival Veloso de França, Direito Médico, 12ª edição, Editora Forense, ou aqui1, aqui2, aqui3, aqui4, aqui5, aqui6). E quando for "impossível" ter-se o consentimento de cada indivíduo numa intervenção dessa ordem, os projetos só devem ter prosseguimento se houver uma criteriosa avaliação da inocuidade, uma técnica de resultados comprovados e um consentimento do órgão independente e representativo do segmento social envolvido na pesquisa. E nada disso vemos. O que vemos, se me permitem os doutos sábios da "siênçia", são "aprovações" e imposições a toque de caixa, como se os próprios cães do inferno corressem atrás deles.
Um fato histórico e notório lembrado por todo bom médico (veja o já citado acima e também Richard Gordon na "assustadora história da medicina") e que não pode ser esquecido é o de Neisser. Encontrando uma criança à morte por escrofulose, inoculou gonococos por via venosa. O pequeno paciente não morreu, mas adquiriu, em consequência, blenorragia. O tribunal de Breslau condenou o experimentador à multa e à pena de detenção, pela prática de experimentação humana.
Ninguém tem o direito de permitir, nem tampouco exigir, que alguém se submeta a pesquisas científicas, quando essas práticas, por si sós, acarretam danos à vida e à saúde.
A própria ANVISA lançou um vídeo institucional (https://youtu.be/oncx6iYejK8) "orientando" pais a procurarem imediatamente um médico se a criança ao ser vacinada apresentar dores no peito, palpitações e falta de ar, tais sintomas são alguns sinais clássicos de problemas cardíacos, ao que parece (e pelo que vem sendo relatado por médicos em todo o mundo). Um verdadeiro reconhecimento de que a vacina pode ser e é perigosa à saúde. Uma declaração mórbida para uma ''vacina'' que está sendo liberada como "segura" para crianças (para mim mais parece uma chacota das mais imundas e desprezíveis).
Nenhum governo, órgão ou entidade que seja, pode exigir que crianças sirvam como cobaias involuntárias para drogas experimentais. Tal obrigatoriedade viola o Código de Nuremberg, sendo um verdadeiro crime contra a humanidade. E digo: quem imponha algo assim é um genocida.
Segundo o Código de Nuremberg, ninguém pode ser coagido a participar de um experimento médico. O consentimento do indivíduo é "absolutamente essencial".
A responsabilidade pela participação forçada em um experimento médico, para não mencionar o prejuízo de tal intervenção médica coagida, pode ser incalculável.
A Children's Health Defense (CHD) e Robert F. Kennedy, Jr. recentemente entraram com queixas civis em nome de cidadãos em relação às vacinas circulantes nos EUA. Eles também entraram com uma petição na FDA (equivalente ao nosso ministério da saúde e Anvisa) para revogar as vacinas EUA COVID e absterem-se de aprová-las e licenciá-las ante os danos evidentemente causados e os riscos envolvidos.
Contudo, nosso governo e agências de ''saúde'' continuam a ignorar o número de mortes e lesões relatados sobre os Eventos Adversos de Vacinas.
Nos EUA, onde há uma agência que recebe queixas sobre tais eventos adversos, onde os dados são atualizados a cada sexta-feira, divulgou 227.805 (duzentos e vinte e sete mil e oitocentos e cinco) eventos adversos e 4.201 mortes após a vacinação com COVID-19, vacinas de meados de dezembro de 2020 até 14 de maio de 2021.
E os dados do VAERS compartilhados pelo CDC apresentam 643.457 (seiscentos e quarenta e três mil quatrocentos e cinquenta e sete) relatos de efeitos colaterais de diferentes faixas etárias após a injeção das vacinas COVID, 10.991 mortes e 48.385 feridos de 14 de dezembro de 2020 a 9 de julho de 2021.
De forma alarmante, um estudo do HHS de 2010 descobriu que menos de 1% dos eventos adversos são relatados nesse órgão (o VAERS).
Apesar disso, os megalomaníacos (com todo respeito aos maníacos) das agências governamentais locais, estaduais e Federais de nosso país insistem em continuar a promover a absorção dessas vacinas e sua inoculação forçada na população (agora, crianças).
A cada dia cresce a pesquisa de que as vacinas COVID-19 não são necessárias e podem ser muito prejudiciais, especialmente para os jovens.
É nossa sincera esperança que as "Suas Incelênças" pensem nestes fatos antes de assumir uma posição sobre a obrigatoriedade da vacinação de crianças. Isso será crucial para a vida.
*Elvis Rossi da Silva é Advogado, escritor e jornalista independente registrado no MTP.
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