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Mostrando postagens de novembro, 2023

PAVIMENTANDO O CAMINHO DA SERVIDÃO 2

    Em 2021 ( veja aqui ) escrevemos sobre o caminho perigoso que estávamos trilhando como nação; dois anos  depois vemos a morte de um preso político (que pode-se rastrear a origem atual naquele famigerado inquérito do fim do mundo – ou antes, nos embargos infringentes do mensalão -) resultado desse espírito de perseguição e vingança que acabaria (se é que acabou aqui) neste tipo de perseguição, como sempre dissemos. O falecido cidadão preso, ao arrepio de tudo que já se chamou de direito neste país, só não choca o mais canhestro ser humano afeiçoado ao ódio ideológico da esquerda. O que choca mais (ou deveria chocar), é o  ar de normalidade e silêncio proposital sobre a coisa. Já falamos do Dr. Joost Merloo,  sobre lavagem cerebral feita pelos regimes totalitários, e do  Dr. Robert Jay Lifton . A sádica sanha de perseguir e denunciar (e no dia da morte do preso político a polícia do regime efetuou novas ações contra perseguidos políticos), serve para impor o medo aos denuncia

RECONHECIMENTO FACIAL - PARA ALÉM DA PROTEÇÃO DE DADOS

  Pouco discutida é a questão do reconhecimento facial que vem sendo implantado à revelia do cidadão, ainda mais ante os avanços da IA pelo mundo afora. O que vamos falar, infelizmente, já esteve nas páginas de livros sobre distopias e na tela dos cinemas, mas agora passeia no mundo real e acena aos mais atentos.   Direito à intimidade. A coleta de dados pessoais de reconhecimento facial (inclusive e especialmente por agências governamentais) levanta preocupações ante os impactos na vida do cidadão. Por exemplo, ameaça à privacidade, pois envolve a captura de informações biométricas sem o conhecimento ou consentimento do indivíduo (um adeus ao direito ao privado?). Basta ver que a coisa, já usada no Brasil, está afetando diretamente esses direitos. Como exemplo recente temos o infame “educatron” das escolas paranaenses que, a despeito de falhas e erros no sistema, a ideia em si é um poder de controle tão invasivo quanto ofensivo, pois visa, inclusive, reconhecer os sentimentos