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Mostrando postagens de fevereiro, 2022

O QUE O CANADÁ DE TRUDEAU TEM A NOS ENSINAR

  Passadas duas décadas do século XXI vemos que o autoritarismo vai mostrando cada vez mais sua força pelo mundo, fatos inegáveis pululam por aí e apenas muita força de vontade (ou “desvontade”) impede de ver, especialmente nos últimos dois anos. Nações onde a brutalidade contra cidadãos pacíficos seria inimaginável têm se tornado verdadeiras ditaduras da noite para o dia.   Eis o exemplo do Canadá. Vai se aproximando do regime Chinês à medida que o primeiro ministro aumenta seus poderes de tirano via canetadas , e não sou eu quem digo, mas os próprios canadenses; justificadamente, porém.   Neste último final de semana ocorreu o que estão chamando de “incidente da Praça Tiananmen do Canadá” (em homenagem ao que ocorreu na China contra estudantes que protestavam em 1989). Justin Trudeau simplesmente “soltou” os cavalos para pisotear velhinhos de Ottawa. As imagens, que chegaram ao mundo em tempo real, são abundantes (viva a liberdade de comunicação e expressão que a internet

Revoluções e a Abolição do Homem

Por Dwight Longenecker Texto original aqui CS Lewis escreveu profeticamente sobre a Abolição do Homem. Estamos testemunhando seu cumprimento literal. Se a história se desenrola em épocas de 500 anos, então estamos à beira de uma nova época. O que isso vale para a humanidade? Não fui o único a reconhecer que os últimos quinhentos anos foram uma Era de Revolução. O monumental From Dawn to Decadence , de Jacques Barzun, segue o mesmo tema, embora sem a retórica a que me entreguei em minha série de vídeos, A Igreja na Era da Revolução. As revoluções desta época de cinco séculos levaram, passo a passo, a uma revolução no próprio conceito de humanidade. Cada revolução corroeu um pouco mais a concepção histórica da humanidade, levando ao suicídio racial que estamos enfrentando agora. Nestes quinhentos anos ocorreram múltiplas revoluções em uma infinidade de lugares e culturas, mas vale a pena considerar as cinco mais importantes – uma por século – que definem aquele século e revelam como ca

SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER: TIRANIA, USURPAÇÃO, NOM E MUITO MAIS

Só não vê quem não quer que a indevida invasão de competências, ou melhor, a usurpação de poderes pela cúpula do judiciário e sua intervenção disfarçada de bom-mocismo no Governo Federal é, não apenas uma violação da ordem constitucional, como uma verdadeira ação revolucionária (o ativismo judiciário é parte da revolução universal, do movimento revolucionário). Quando escrevi um artigo (veja aqui ) dizendo isso, pode ter surgido a dúvida em alguns sobre a sutil aparência de normalidade por existir uma constituição ou uma ordem jurídica a qual parece normal. Sindo reiterar aqui que esse discurso de normalidade, de ordem jurídica regular é mero discurso de banco acadêmico, diametralmente oposto à realidade. Fato é que o que vemos faz parte de um plano maior que contém dentro de si a eliminação gradual da soberania das nações e a criação de governos subservientes à uma elite global, elite faminta por poder,  são objetivos que se aceleraram nestes últimos dois anos; e neste processo da NOM

PASSAPORTE DE VACINA E DITADURA

    Atualização 09-02-22 às 23:30 “No momento que a fé e a esperança desaparecem, o homem sucumbe. ” Joost A. M. Merloo       “O gravíssimo problema da vacinação forçada”   Paul Craig observou acertadamente o problema do passaporte de vacina ao dizer que toda liberdade civil é transformada de direito para um privilégio do sujeito sob aprovação do governo.   Esse gravíssimo problema da vacinação forçada, ou sob coerção (como dizem os juristas), parece não ter alcançado a necessária atenção que merece por aqui. É que, ainda que a vacina transformasse alguém num super-homem ou numa mulher-maravilha, uma vez que um comprovante (passaporte de vacina) entre nessa equação, todo direito humano, toda liberdade civil que já vinha sendo violada é, como se disse, terminantemente transformada de direito ( um valor reconhecido e necessário à vida humana em sociedade que deve ser respeitado, lembrando-se que a pessoa é o valor fonte ) para um "privilégio" do sujeito, sob

ÀS PESSOAS DO ESTADO

  Nos últimos dois anos vemos a passividade de grande parte da sociedade diante de medidas tão ditatoriais como as tomadas, por exemplo, pelo Nazismo de Hitler, ações de governantes para controlar a sociedade, satisfazer o interesse de mega-grupos bilionários, como das farmacêuticas, e ainda moldar seu modo de vida, tudo bem disfarçado de “saúde e segurança social”. E o que faz essa passividade toda ser possível?   Walt Whitman (século 19), escreveu o seguinte poema:   “Aos Estados   Aos Estados ou qualquer um deles, ou qualquer cidade dos Estados, Resiste muito, obedece pouco, Uma vez obediência incontestada, uma vez totalmente escravizados, Uma vez totalmente escravizados, nenhuma nação, estado ou cidade desta terra, jamais retomam depois sua liberdade.”   Após décadas e décadas sendo submetidos a uma “educação formadora de cidadãos”, vemos cada vez menos a capacidade de observar a realidade e juntar causa e conseqüência. E não é que seja maldade dos profess