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eleuterofobia ou o horror à liberdade

Somente patriotas podem vencer a perseguição. Somente cidadãos conscientes podem ser perseguidos por uma elite tirana, pois a liberdade afeta o poder daqueles que odeiam o país e só pensam em si e em seus aliados famintos de poder.

Ser patriota é ser cidadão. O ódio à pátria é a marca do perseguidor. Não me espantaria se logo proibirem você de usar uma bandeira ou de cantar o hino nacional. 

Qualquer aceitação daquilo que eles chamam pejorativamente Bolsonarismo (a velha técnica de criar-se uma mancha vergonhosa sobre algum inimigo) seria um suicídio para as elites nacionais que querem eliminar qualquer possibilidade de deixarem o poder do Estado. Nada mais evidente.

Estamos lutando com a Bolsonarofobia, que dizer,  a eleuterofobia - ou horror à liberdade. 

Por isso, as listas puramente Bolsonarofóbicas e as ameaças de repressão contra os patriotas começam a aumentar e circular. Claro que é o medo de uma mudança nos poderes que dominam o país.

O renascimento no meio dos cidadãos de um desejo pela liberdade, pela verdade, por uma política limpa, é o real respeito à vida, à humanidade, à pátria. A pátria simboliza o local que inspira lealdade, amor e senso de pertencimento. E o pior para essa elite manipuladora, é que a pátria evoca o conflito entre o dever para com o país e os interesses pessoais. Faz o povo pensar, e, ao fim, escolher o lado do bem. Por isso o ódio a quem professa esse amor à pátria, pois busca-se a liberdade, a justiça, o que é bom, as virtudes do homem, da família, no fim das contas, de Deus.

Isso é o antibolsonarismo, ou a Bolsonarofobia, o antipatriotismo descarado e manifesto de uma elite que busca se manter no poder manchando reputações, perseguindo e marcando (na pele, como faziam com os judeus) o patriota com a marca do "bolsonarista". Não é sem motivo que já andam dizendo que tais patriotas 'não são gente'. Criarão campos de concentração para os patriotas?

Essa elite é composta por inimigos da pátria. Vemos pelos seus frutos. Mas no relógio da história marca a hora do patriota. A eleição de Bolsonaro - como símbolo de desejo nacional - só tornou evidente o que já existia, uma elite que detesta o povo e o usa como massa de manobra, que se eleva acima do povo, uma elite que odeia a liberdade e as virtudes do brasileiro.

Vemos a (nova burguesia) classe dominante viajando de jatos, com jantares e hotéis milionários pagos com dinheiro público, ocultando-se nas instituições, e a classe dominada (proletariado, o povo) ser perseguida, manipulada, enganada, submetida a vaidades pessoais, mentira e corrupção.

Seja como for, o Brasil está despertando. E isso não pode ser parado por ninguém. 



*Elvis Rossi da Silva. Cristão, pai de família, advogado pós-graduado. Autor de artigos jurídicos, escritor e jornalista independente registrado no MTP.

 

Livros do autor: Circo Do Mundo  , Fábulas para Hoje  , Pensamentos ao Filho  , Contos Para a Infância , Plúrimas  , Aos Amigos que Não Tenho

 

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