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Del 1001/1969 x Rel 9.11


O Código Penal Militar (Del 1001/1969), prevê um crime que talvez nem tenha mais sentido entre nós, especialmente alguns. Este crime pode ser cometidos apenas por militares em época de guerra. É o crime de COBARDIA.


A cobardia (mais conhecida como covardia), é a falta de coragem, é o medo que faz recuar quem deve agir diante do perigo, é a falta de ousadia no cumprimento de um dever maior. Covarde é o famoso pusilânime.


O covarde é o pior inimigo que se pode querer ter, é o tipo que estaria ao seu lado, fingindo ser valente diante da ameaça quando, na hora "H", ele simplesmente recua, foge, trava, ou pior, pode até voltar-se contra você para poder fugir ou agradar o inimigo, buscando ser poupado.


O pusilânime prefere o chicote do carroceiro à veneração de toda uma nação. 


O covarde, não rara vez, volta-se sempre contra o mais fraco para, sobre esse, despejar sua fúria  por saber que tem medo mortal de lutar contra o real inimigo.


Essa frouxidão terrível à nação, o medo daquele que tem o dever de proteger a nação de inimigos externos e internos, é figurada no código penal militar com o nome bem próprio, mostra realmente o que é.


Já não fosse ruim, há ainda a COBARDIA QUALIFICADA, figura ainda pior que a primeira (artigo 364 do referido decreto - del - de 1996). Neste caso, o militar, na presença do inimigo, não só se acovarda, mas provoca os outros colegas a "debandar", abandonar seu dever, seu posto, sua missão, ou cria confusão nos colegas para que estes também não cumpram seu dever contra o inimigo que está diante de si. Neste caso apena máxima é a morte do COVARDE.


O militar, diferente do civil, tem treinamento e dever ético-moral com a causa do País, devendo defendê-lo até às últimas consequências, conforme jurou cumprir.


Isto serve para demonstrar como é grave o dever do soldado, especialmente dos estrelados. Fraquejando o militar, morre a liberdade da Nação.


"Mas Elvis, é crime em tempos de guerra", poderiam me dizer.


Sim, cara pálida, mas veja você, por exemplo, que para a China, há uma guerra total sendo travada contra as nações que tentam se esquivar de sua dominação, da dominação do PCC (partido comunista chinês), caso você não saiba. E não, não é figura de linguagem. Essa guerra, para eles, é travada em todas as frentes, inclusive política, e não engloba, pasmem, confrontos armados. Isso porque a guerra mais importante (pelo menos enquanto os EUA ainda está de pé), é na cultura, na economia, na mídia, nas editoras, e na política onde tem influência comprovada, especialmente no Brasil.


Esta é a mais séria guerra travada contra nossa Nação, onde vemos um ataque sem precedentes à liberdade, à democracia, por militantes bem posicionados em cargos chaves na política, no judiciário, na mídia, etc., aplainando o caminho para a implantação de uma ditadura sem precedentes.


Sim. Ao ver isso acontecer, ao ver toda a liberdade ser dissolvida, ao ver a democracia ser assassinada, os que deveriam agir buscam o diálogo com aqueles que conversam babando mentiras, buscam os meios legais contra os que têm escorrendo nas mãos o sangue da legalidade. Uma luta tão justa quanto entrar no ringue de luvas contra um adversário com uma AK47.


Cobardia, pura e simples. 


Uma covardia que resultará, muito provavelmente, como em todo país onde prosperaram tais ditaduras esquerdistas, muitas vidas (e não unicamente pelas armas).


Lamentável?


Deveria ser abominável! Irascível!


Se ainda resta dúvida, Rel 9.11 é o Relatório sobre as URNAS, do MINISTÉRIO DA DEFESA, Esplanada dos Ministérios - Bloco “Q” - 9º andar, 70049-900 - Brasília-DF, Tel.: (61) 3312-8709 – ministro@defesa.gov.br, encaminhado ao TSE pelo OFÍCIO N° 29126/GM-MD.




9/11/22

Escrito por um pai, pensativo, após um dia de trabalho. 


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