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GLOBALISMO, MEDO E NARRATIVA: O QUE VEM POR AÍ?



"Joga iscas para tentar o inimigo. Finge desordem e esmaga-o.

Sun Tzu.


Um dos erros mais perigosos numa guerra é subestimar o inimigo. O globalismo(istas) é inimigo da humanidade, pois pretende, a todo custo, criar (alterar, reformar, redefinir) o mundo conforme seu pensamento. Todo movimento que busca recriar o mundo à sua imagem, é um movimento revolucionário, por isso, usa (seus idealizadores), sempre, meios violentos para conseguir o que quer (por sorte, aviso os desavisados, que Cristo Jesus disse que seu Reino não era daqui, portanto, a comparação é e será sempre descabida). 

O fato é que a revolução planetária está em curso e se aprofundando, e um dos seus maiores trunfos é o medo, a confusão e o controle das informações que chegam até as pessoas (afinal, a verdade liberta e, para os globalistas bilionários de Davos, a verdade é um risco que eles não estão dispostos a correr). Com isto as pessoas, destituídas de informações reais (eis aí a grande narrativa pregada pelo Kláus Schwab) e insistentemente bombardeadas pela mídia de massa, cansadas, confusas e com medo, aceitam ações de autoridade implementadas por governantes bem engajados (seja conscientemente ou não) neste projeto de mutação da sociedade (usei um eufemismo, na verdade é projeto de escravização mesmo).

Por isso agora, essa notícia que se espalha sobre uma nova variante denominada de Ômicron, é algo para se preocupar e muito. Veja que estamos sempre sob promessas de "tudo voltar ao normal" se todos fizerem isto ou aquilo, injetarem isto ou aquilo, tantas e quantas vezes etc., enquanto esta "restauração das coisas" jamais chega, pois há sempre algum novo problema levantado pelas mesmas autoridades que saem por aí prometendo a liberdade que nunca chega (a redundância é proposital).

O que espanta é gente bem engajada na narrativa globalista do "fique em casa", do "respeite a vida", do "mais  amor", da "ciência", querendo carnaval. Não que eu seja contra as pessoas serem livres, ao contrário, mas algo não se encaixa nestas declarações, pois são contraditórias. Entende?! 

Some o que já vivenciamos até aqui à "nova e temível variante" e teremos, talvez daqui a alguns meses um novo (e certamente mais draconianomenu repleto de imposições e supressões de direitos dignas de um filme de ficção distópico.


E a pergunta é: as pessoas vão aceitar tudo?


Fico por aqui.




*Elvis Rossi da Silva é advogado, escritor e jornalista independente registrado no MTP.



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