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COMO UMA DITADURA GLOBALISTA CHEGA AO TRONO

COMO UMA DITADURA GLOBALISTA CHEGA AO TRONO



Quem já teve curiosidade sobre como as coisas foram acontecendo nas quatro maiores revoluções políticas dos últimos séculos (francesa, russa, Nazista na Alemanha e chinesa), sabe muito bem qual foi a ferramenta usada para que crescessem ao ponto de assumir o controle total. Na verdade, foram duas as mais importantes: a mentira e a propaganda.  

A mentira (tem sempre de haver algo contrário a algum mandamento divino), é o elemento primordial para que ideias contrárias à realidade possam ser inseridas na sociedade. As coisas, é claro, sempre são nomeadas de forma maravilhosa. Aliás, o Santo Apóstolo já dizia que o Diabo se disfarça de anjo de luz.

Mas a mentira não anda sozinha, precisa de quem a leve de seu berço para o público. Não há melhor forma para isso do que a propaganda. Esta sempre se realiza pelos meios de comunicação. Na Francesa, ante o que existia na época, fora feita pelos panfletos, espetáculos, clubes “undergrounds” e sociedades secretas, que pipocavam (a mudança na língua também influiu grandemente, mas não é o caso de falarmos dela hoje). As outras revoluções indicadas, além de panfletos, já se utilizaram do rádio, livros, jornais, megafones, aprofundadas com técnicas de lavagem cerebral em massa (o nazismo também se utilizou em larga escala de filmes e outras artes). Duas permanecem no poder (russa e chinesa) e tentam dominar o resto do mundo, outros revolucionários, como dos Meta-capitalistas, buscam seu lugar ao sol (ao à sombra). Imagine, hoje, os meios de comunicação que temos (inclusive artísticos) e seu alcance (pare e imagine), o dinheiro, a tecnologia... Nem elencarei aqui. 

Sobre sociedades secretas, algumas há décadas já nem são secretas mais, suas reuniões, atas, estudos, livros e relatórios encomendados, tornaram-se programas de governo (a exemplo da Fundação Ford). Fato é que a propaganda da Nova Ordem Mundial (qualquer que seja sua origem) já vem sendo propagandeada (desculpe-me pela redundância) há décadas, a ponto de certas propostas já estarem vigorando e muitas outras em processo de implantação ou aprofundamento. A ideia é sempre estabelecer uma ordem secular, 'perfeita', que, bem ou mal, surgirá ou da implantação "legal" ou da derrubada violenta da autoridade tradicional.

O que quero dizer é que o trabalho de propaganda é eficiente a ponto de fazer com que coisas absurdas (como "elaborar uma discriminação arbitrária e sem sentido criando inimigos públicos") entrem na cabeça das pessoas de modo que a população simplesmente já não questione as medidas tomadas por aqueles que detém o poder. Até chegar ao ponto de começarem as ações de violência física.

Se você pensa que isso não está acontecendo (os exemplos históricos, acredito que você não vai questionar, não é!?), veja como as coisas andam contra quem resolve questionar certas cortes, ou certas declarações da OMS, ou da ONU, ou do Jornal tal ou qual aqui e ali.

Dissidência. 

Uma das marcas mais marcantes (desculpe-me novamente pela redundância) dos sistemas totalitários é a criminalização da dissidência. Aqui já temos uma lei estadual que praticamente criminaliza quem não tomar vacina. Muitos exemplos de pessoas presas e feridas por não fechar comércio, por receber um parente ou amigo em casa poderiam ser elencados, mas vou nos poupar disso. 

Na política, quer mais exemplo prático do que o de Sara Winter, ainda com tornozeleira sem poder sair de casa e ter uma vida normal, trabalhar e criar a filha? Eustáquio, jornalista que ficou paraplégico (ao que parece) dentro das dependências da polícia federal, preso sem processo e sem condenação criminal; Renam Moraes, preso por estar apoiando o presidente, sem processo e sem condenação; o deputado federal Daniel Silveira por falar o que pensava etc. Não basta estigmatizar, nem demonizar, é preciso criminalizar qualquer tipo de oposição à ideologia oficial do sistema totalitário. Estas medidas estão a serviço dos Globalistas.

No mundo você pode ver pessoas sendo presas porque resolveram questionar alguma medida tomada pelos governos da covidização, o pior é que muitas pessoas concordam com tais medidas irrazoáveis e desproporcionais. Estamos num momento em que se falarmos "covidização" alguém poderá pensar que desprezamos pessoas que sofrem no mundo!  Valha-me Deus! Nem falarei dos "campos de quarentena" (nome lindo para campo de concentração)...

Qualquer pensamento contrário ao dos ditadores pode ser classificado como antidemocrático, como sabemos. Os meios de comunicação farão de tudo para criar um inimigo público. Será que você ou eu já não estamos em alguma listinha por aí? Você seria um "fascista antidemocrático" por ser capaz de questionar algo absurdo?

Terrorismo interno. 

Por aqui, nas baixas terras tupiniquins (seguindo o exemplo de países como Alemanha e EUA), existem políticos (leia-se: pilantras) querendo criar leis para tratar como terroristas as pessoas que discordem de algo relacionado às políticas pandêmicas. Questionar, por exemplo, se o Estado pode sair prendendo sem crime ou invadindo as casas das pessoas a torto e à direito, seria um ato de terrorismo. Será que perguntar onde foram parar os bilhões para hospitais de campanha faria entrar numa lista de terrorismo? Com minha rala barba, me confundirão com o OSAMA BIN LADEN. 

As Big-Techs.  

Estas agora são os perdigueiros que farejam esses "extremistas fascistas antidemocráticos e genocidas" que se opõem à "existência". Hoje temos as seguintes classificações, os seres mais perigosos do planeta: "Negadores de Covid", os "teóricos da conspiração", os "antivaxxers", os temidos “Querdenkers” (ou seja, pessoas que “pensam fora da caixa”) e qualquer outra pessoa que eles desejem monitorar e que se recusa a aderir ao Culto Covidiano do Novo Normal. 

O The New York Times na semana passada deu a notícia que "a inteligência alemã coloca os negadores do coronavírus sob vigilância". É um risco mundial alguém perguntar se um remédio pode ou não ser tomado ou se uma "vacina" pode ou não fazer mal, ou se máscaras serão usadas eternamente no planeta dos vírus (não conheço outro planeta que os tenha em maior conta).

Bem, o texto já está se alongando.

A questão principal, se você não notou, é justamente a propaganda da ideologia oficial se disseminando pelo mundo, censurando e acusando quem ousa pensar diferente da opinião 'oficial', criando inimigos públicos para, quando chegar a hora, quem sabe, marcar alguns com uma grande estrela, como Hitler marcou os judeus e, quem sabe, com sorte, ter uma estadia confortável em algum Gulag.

Veja aqui
Veja aqui

Procure e veja como governadores, prefeitos, ministros, senadores, deputados e os intelectuais orgânicos declaram a sua intolerância, seu absolutismo contra os cidadãos que tenham qualquer postura questionadora. Quantas vezes você ouviu um governador ou prefeito falando que ações contrárias "não serão toleradas"?

A sorte, aqui do Brasil, é termos ainda (por enquanto e quem sabe até quando...), um Presidente da República que não compactua com esse Absolutismo Gobalista, caso contrário já seríamos oficialmente Inimigos do Estado e muito provavelmente presos.

E assim vai-se criando e instalando o ódio (e também o medo) nas pessoas, manipulando-se notícias, criando-se "checadores da verdade", manipulando as redes, censurando, derrubando canais, perseguindo, multando, prendendo sem processo e sem condenação, enquanto se ampliam as narrativas sem fatos reais (perdão, de novo, pela redundância), acusando, patologizando, acusando, patologizando, acusando...(terroristas, genocidas, bolsonaristas, extremistas, fundamentalistas, anti isso, anti aquilo etc.), até que o raciocínio das pessoas seja puramente emocional, bastando usar uma palavra gatilho para que o surto histérico se deflagre e, então, os ditadores possam simplesmente eliminar as pedras de tropeço.

É isso. Todo totalitarismo tem uma ideologia oficial e não tolera questionamentos.




*Elvis Rossi da Silva é advogado e escritor.

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