Pular para o conteúdo principal

VACINAS E VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS OU: O CÓDIGO DE NUREMBERG

VACINAS E VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS OU:

O CÓDIGO DE NUREMBERG





Mais uma vez falemos da tão indesejada vacina do C.O.V.I.D.1.9.


É preciso também dizer que não há vacina 100% eficaz, nem antiga, nem nova. 99% não é e nunca será 100%.


Mas agora, porém, felaremos sob um aspecto bem lembrado pelo Dr.Francis Boyle, o do Código de Nuremberg. 


De fato, as vacinas que estão a ser inoculadas forçadamente, não apenas se encontram em fase de "experimento", como já serão aplicadas massivamente em muitos países. Elas possuem uma característica incontestável: a de que essa "tecnologia" jamais foi testada em humanos da forma como querem. 


Mas antes de entrarmos no aspecto principal, é preciso entender algumas coisas antes. O Dr. Alessandro Loiola traz, em boa hora, informação essencial sobre tipos das novas vacinas, por exemplo, a de que a vacina de Oxford utiliza um vetor viral (um adenovírus de chimpanzé) contendo uma proteína de superfície do SARS-CoV-2 (a famigerada Proteína S). Este tipo de vacina jamais foi utilizada em massa em população de país algum, e que a vacina da Pfizer utiliza a tecnologia de RNA Mensageiro - algo NUNCA utilizado em massa em população de país algum. 


Ainda segundo o Dr. Loiola, existem seis tecnologias diferentes para a produção de vacinas, três dessas são clássicas e três são modernas; aquelas são ou de vírus vivo atenuado, (tecnologia antiga, bastante difundida), outra seria a de vírus inativado, antiga também, e a terceira seria a de sub-unidade, onde se pega parte do vírus para fazer a vacina, técnica relativamente antiga, tecnologia de vacinas usadas há bastante tempo onde se conhece relativamente bem seus efeitos, porém, elas demoram para serem feitas (preste atenção, demoram!!!). Já as modernas seriam as de DNA, de RNA Mensageiro e a de Vetor Viral. O problema das tecnologias modernas de vacinas seria que nenhuma, jamais, fora utilizada em massa nos seres humanos, são espécies de tratamentos experimentais ainda. Inaugurar o uso de vacinas em massa, sem cuidados com seus resultados, seus efeitos de médio e longo prazo etc., é algo arriscado, e, como diz o próprio Dr. Loiola, "é no mínimo temeroso".


Um fato extremamente importante, que minimamente deveria chocar as pessoas, é que, embora a empresa Pfizer tenha contestado, em parte, a informação, dizendo que algumas tomaram placebo, seis pessoas morreram durante testes da sua nova vacina Covid, conforme anunciou a Food and Drug Administration dos EUA na última terça-feira. Para mim, uma pessoa morrer já seria suficientemente horrível. Faça agora um cálculo proporcional à população de uma nação. UAU! 


Ainda que isso não houvesse ocorrido, há mais relatos sombrios que deveriam, ao menos, deixar cada um mais cauteloso. A ​CNBC​, defensora das mega-empresas "vacineiras", declara (dando ares de normalidade ao caso) que os participantes do estudo da vacina Pfizer relataram sintomas graves após a segunda injeção. Um ​dos ​participante​s​ do experimento da Pfizer disse que após a segunda injeção, ele acordou com calafrios, tremendo tanto que quebrou um dente. Relato da própria cobaia humana voluntária: “Doeu até mesmo deitar no meu lençol”. 


E o tal do Código?


Para quem se lembra, os "cientistas" nazistas faziam experimentos "médico-científicos" com seres humanos como cobaias (algo que a história da medicina sempre trouxe, de certa forma, consigo - leia "a assustadora história da medicina, de Richard Gordon - de modo que a vontade, o consentimento e até o esclarecimento do paciente jamais teve lugar). Assim, em 1946, com o fim da Segunda Guerra Mundial, no Tribunal Militar Internacional, em Nuremberg, médicos foram julgados pelos brutais experimentos realizados em seres humanos nos campos de concentração nazistas, e foram, por isso, considerados criminosas de guerra. Em agosto de 1947, ocorreu o veredito; foi então elaborado um documento, que ficou conhecido como Código de Nuremberg (fonte da Declaração de Helsinque), que, ao mesmo tempo, reconhecia e estabelecia direitos humanos que jamais poderiam ser violados sob pretexto de "experiência científica", por mais bem intencionado que fosse o "cientista" ou regime político salvador (lembra, o nazismo?).


É justamente esse 'pano de fundo' (ou seja, o motivo da existência de tal código) que se quer evitar aconteça novamente, evitar o que aconteceu nos campos de concentração, protegendo nós, seres humanos, não apenas da curiosidade de "cientistas" malucos, como também da ganância de empresários, mega-bilionários, donos de empresas de vacinas, pseudo intelectuais e "políticos salvadores da pátria" que não se importam, nem um pouco, com a segurança nem com a sua nem com a minha vida.


O Dr. Francis Boyle alertou que as vacinas de mRNA, como as vacinas da Pfizer e Moderna, são semelhantes às bioarmas sobre a humanidade e violam, por isso, os códigos de Nuremberg. Isso porque tais tecnologias, quer dizer, vacinas produzidas com tecnologias como com vetores virais, DNA e RNAm possuem o risco de alterações genéticas. Algumas utilizam, como já explicou o Dr. Loiola, EXATAMENTE a mesma técnica empregada para terapia de adição genética. Por isso se conclui que a tal terapia genética, ou "vacina", é experimental e viola o dito código, ou seja, não viola apenas normas, mas repita-se, cria novamente, um fundo, um fundamento que se quer evitar, a experimentação genética com pessoas como ocorreu no nazismo. E, até onde sei, ainda não estamos num campo de concentração.


O CÓDIGO DE NUREMBERG declara direitos humanos universais contra a EXPERIMENTAÇÃO HUMANA. Estas vacinas do COVID-19 (todas as mais de 40 sendo experimentadas no momento, seja de que tipo for) são baseadas em métodos (experimentos) jamais usados antes (ou no mínimo não se sabe os efeitos que terão), como dissemos, o que dá à vacina a característica, a qualidade, o caráter distintivo de experimento científico.


Já que é, de fato, um experimento e não um remédio (fármaco), não é uma terapia exaustivamente testada e de resultados avaliados e bem conhecidos por longo tempo, deveriam atentar para o seguinte.


O muito oportunamente esquecido Código estabelece um elemento essencial, o consentimento voluntário do ser humano. Assim, para se ter um consentimento voluntário válido, ante um experimento científico (para se evitar o que aconteceu no nazismo, repetimos), deve-se obedecer obrigatoriamente ao seguinte [colocaremos resumidamente o que está no código e comentamos para facilitar]. 


Deve haver, como já dissemos, primeiramente, o consentimento voluntário do ser humano, que é absolutamente essencial. Isto significa que:


I- as pessoas que serão submetidas ao experimento devem ser legalmente capazes de dar consentimento;


II- essas pessoas devem exercer o livre direito de escolha (você viu alguém te dando o livre direito de escolha ou está obrigando a tomar a vacina?) sem qualquer intervenção de elementos de força, fraude, mentira, coação, astúcia ou outra forma de restrição posterior [como APPs que atestam pessoas vacinadas das não vacinadas, restrição de entrar em lugares, de viajar em aviões etc.); 


III- devem ter conhecimento suficiente do assunto (você vê debate expondo dois lados do assunto por aí? Já viu documentos primários com os testes e resultados auditáveis e revisados por outros médicos?) em estudo para tomar uma decisão. Esse último aspecto exige que sejam explicados às pessoas a natureza, a duração e o propósito do experimento; 


IV- os métodos segundo os quais será conduzido; 


V- as inconveniências e os riscos esperados (alguém já te disse quais os risco da vacinação? o Dória já te disse? Alguma TV já deixou alguém dizer sem antes taxa-lo de mentiroso ou teórico da conspiração?); 


VI - os efeitos sobre a saúde ou sobre a pessoa do participante que eventualmente possam ocorrer devido à participação no experimento (sabe quais são, já te informaram ou apenas colocaram em algum lugar uma porcentagem aleatória sem explicação?);


VII- O dever e a responsabilidade de garantir a qualidade do consentimento repousam sobre o pesquisador que inicia ou dirige um experimento, ou se compromete nele (sabe de todos os efeitos e possíveis danos, resultados para poder dizer sim? Já ouviu dizer que todas as empresas querem a isenção de responsabilidade por qualquer desastre que aconteça com quem tomar a vacina?). Que são deveres e responsabilidades pessoais que não podem ser delegados a outrem impunemente. 


VIII- O experimento deve ser tal que produza resultados vantajosos (houve tempo para saber quais as vantagens do resultado da vacinação?) para a sociedade e que não possam ser buscados por outros métodos [de fato existem outros métodos de vacinação que não estes propostos, ademais, há fármacos usados há 70 anos que se mostraram, conforme depoimentos médicos, eficazes contra o COVID -19]; 


IX- O experimento deve ser baseado em resultados de experimentação com animais e no conhecimento da evolução da doença ou outros problemas em estudo (como eu já disse, houve tempo e testes suficientes para isso?); dessa maneira, os resultados já conhecidos justificam a condição do experimento;


X- Não deve ser conduzido nenhum experimento quando existirem razões para acreditar que possa ocorrer morte ou invalidez permanente (já ouviu alguma notícia de efeitos prejudiciais, mortes ocorridas, após tomarem a vacina? Eu já, vários); exceto, talvez, quando o próprio médico pesquisador se submeter ao experimento (será que eles aplicaram neles mesmos? Duvido muito).


Alguém poderia atestar sem dúvida e com toda honestidade que estamos diante de fármaco, terapia, seja lá o que for, testado a ponto de garantir a saúde do ser humano? Estaremos, por outro lado, na posição de cobaias humanas nos moldes do velho nazismo?


Nem vou comentar que a OAB, assim como vários Governadores, já ajuizaram ações no Supremo Tribunal Federal para, ou garantir seu poder absoluto de salvador da pátria para comprar vacinas mundo afora e obrigar a população a tomá-las todas, tantas quanto quiserem, ou para obrigar o governo federal a criar um ''plano'' nacional de vacinação obrigatória.


É para se pensar, não é? Ficam essas notas.



Elvis Rossi.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

MITOMANIA, SEGURANÇA E ELEIÇÕES

    Voto Universal, Fiscalização do processo eleitoral, Auditoria dos votos, Opiniões, Jornalistas e Livros, proíba qualquer um destes e teremos algo bem diverso de uma democracia.  Certas autoridades do Estado, que deveriam levantar sempre a bandeira da liberdade, vêm aumentando a perseguição e a criminalização da liberdade de expressão, da liberdade de imprensa e até de pensamento. Expor os riscos ou crimes contra um sistema usado para dar concretude à democracia é um dever cívico . Apenas o criminoso, que não quer ser descoberto, pode argumentar contra esse dever.  O sufrágio é o direito que o cidadão tem de escolher seu representante político (é o voto). Fosse um país sério, mecanismos eletrônicos para exercer o voto seria tema contínuo de discussão.  O sufrágio não pode ter intermediários (mesmo nos sistemas que utilizam o voto indireto, escolhendo-se delegados que depois votarão, o voto direto não deixa de existir no caso da eleição do próprio colegiado e deste para o pre

A POLÍTICA DOS DUENDES

Em homenagem a Bernardo Guimarães ("Orgia dos duendes", poema original do autor). I Meia-noite soou no Congresso, No relógio de sino do salão; E o líder, soberano do processo, Sentou-se no assento de decisão. Deputado apanhava os projetos E no plenário debates acendia, Revirando discursos complexos, Para uma reforma de grande folia. Ao lado, um político astuto, Que saíra do antro dos conchavos, Pendurado num cargo pelo umbigo, Manipulava subornos aos favos. Senador, uma figura amarela, Resmungando com ar carrancudo, Se ocupava em frigir na panela Os acordos com propinas e tudo. Ministra com todo o sossego A caldeira do esquema adubava Com o sangue de um velho premente, Que ali mesmo co'as unhas sangrava. Empresário fritava nas banhas Que tirou das entranhas do Estado, Salpicado com pernas de aranhas, Frescos contratos superfaturados. Vento norte soprou lá na sala, Prestígio na mesa espalhou; Por três vezes ecoou a matraca, Na coalizão o deputado acenou. E o líder com as m

O TERMÔMETRO NOSSO DE CADA DIA

O TERMÔMETRO NOSSO DE CADA DIA OU A LIBERDADE É NEGOCIÁVEL?     As coisas andam para uma alienação da liberdade sem precedentes, onde a população simplesmente aceita qualquer coisa vinda do estado, ainda que sem lei, sem comprovação de eficácia e sem importar o resultado de tudo.   Para mim isto beira à psicose.   A palavra “saúde pública” parece que tornou-se um Pir Lim Pim Pim moderno. Saúde não é e nem tem como ser separada da “vida real”, quer dizer, na vida real, em sua complexidade, a saúde, a economia, o trabalho e a liberdade fazem parte de um mesmo ‘pacote’ . Não é possível separar esses elementos como se fosse um livro de anatomia onde a ‘pessoa’ é vista em partes; ora, nem preciso dizer que não é uma pessoa no livro, mas apenas a figura que a representa; a pessoal real estaria sem vida se fosse dividida como nas figuras, já não seria mais a pessoa. A vida real também é assim. Não bastassem as máscaras (e não vou ficar falando de microbiologia, virologia, infect