A MENTIRA E O FINGIMENTO: OS RISCOS IMINENTES
Já falamos em outro lugar (veja aqui) que a mentira e o fingimento são elementos centrais da estratégia comunista (e suas vertentes), para sua ascensão e permanência ao poder. A dominação do povo pelo comunismo (sem falar na psicopatia dos líderes do partido), como a história mostra, começa pela mentira.
O resultado, vamos falar de um, a Grande Fome que subjugou a população inteira da China (citando só ela), sob as manzorras de Mao.
A ideologia, o plano de poder do comunismo sempre simulou a felicidade enquanto tudo se degenerava ao redor, sempre usou uma hipotética e futura sociedade perfeita para praticar todo tipo de maldade para chegar ao poder (se isso não é uma mentira, não sei o que é – claro que não é a única); ou ainda, sempre acusou (mentindo) de "traições" aqueles que apontavam a realidade, de "dissidentes" todos aqueles que ousavam reclamar da fome, assassinando-os ou (com sorte) perseguindo e colocando em campos do terror todos que de alguma forma (e sua engenhosidade malévola é sempre muito criativa) contrariavam os "ideais" da revolução.
A fome que ocorreu lá é bem detalhada (com fontes oficiais do próprio governo chinês da época) pelo historiador Frank Dikötter no livro "A grande fome de Mao". Não só, mas revela o processo que a antecedeu também.
Aqui ao lado, para nossa infelicidade, temos um exemplo claro, a Venezuela. Estes exemplos fariam cair por terra qualquer teoria apaixonada de que o comunismo busca o bem de todos (talvez de todos os líderes do partido, bastando ver a vida de luxo dos ditadores).
Assim, quanto mais poder se dá ao Estado (leia-se, na prática, governantes), mais se está permitindo que em algum momento este poder se volte contra o povo, em especial em governos comunistas/socialistas. Isso é bem obvio, pois, se você tira o poder do povo, ele naturalmente repousa em outra mão. Veja a história. Aliás, isto é uma regra da vida, se você remove algo de um lugar, outra coisa ocupará este mesmo lugar (para desespero de muitos, o próprio Senhor Jesus Cristo falou isso).
Apenas com mentiras se pode fazer o povo cumprir ordens absurdas, ou permanecer aceitando canalhas no poder. Exemplo bem atual é o ponto que chegamos, de o próprio Estado ser o único que pode dizer à população o que é ou não mentira, ou o que uma família pode ou não ensinar ao filho, ou que remédios se pode tomar ou não conforme sua inclinação política decidindo quem pode ou não viver, agora, pasmem, o STF decidirá (sem te perguntar) sobre se é "direito" (quem lhe deu, você?) do Estado impor vacinação forçada à população e forçar pais a vacinarem os filhos, inclusive de (contra?) COVID, inclusive com vacinas feitas às pressas (pelo visto sem testes eficientes e sem resultados de médio e longo prazo).
O tema, mentira, não é algo que se pode deixar de lado, pois culmina na destruição de uma nação (que tal adorar a foto de um ditador na parede ao invés da de Jesus Cristo? - como se faz na China, Coréia do Norte -).
Quando se aceita a mentira, a farsa, vai-se aceitando todo tipo de coisa. "E o último estado desse homem é pior do que o primeiro".
Estar de acordo com tudo isso é dar permissão para a morte, seja do corpo, seja da alma.
Repito o que já falei, fingir que isso não existe, que não é assim, é garantir que homens malignos, corrutos, corruptores, consigam que nos tornemos, num futuro bem próximo, escravos.
O que você escolheria: comer lixo (se ainda houver um) ou o canibalismo/necrofagia?
Será que o povo chinês, na época de Mao, teve essa escolha?
O tempo passa.
Elvis Rossi
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