O LAMAÇAL DA MENTIRA E DO FINGIMENTO
O que pouco se diz por aí (mas muito pouco mesmo) é que certos países tão defendidos pela mídia internacional (incluindo a nossa) são, na verdade, os maiores violadores dos direitos humanos do mundo! Isso mesmo, os maiores, pois, além de um poder político, econômico e militar assombroso, estão sempre na vanguarda de ações destruidoras da liberdade, são inimigos da liberdade e da vida.
Vejamos só a China e Rússia (uau! e não, não vou falar da Coreia do Norte que possui até navios fantasmas repletos de esqueletos humanos resgatados no mar pelos japoneses).
Veja só.
É interessante que uma organização como a ONU nunca aprove medidas contra estes, mas contra Israel, ao menos umas vinte sanções por ano. Faça conta de quantos campos de concentração Israel tem comparados a China, por exemplo. E isso, para mim, não é pouco.
Mais?
A questão mais problemática da pandemia foi a dos fármacos a serem utilizados no tratamento. Isso foi absolutamente politizado por um país (não vou falar o nome, mas começa com Chi), e ao que parece (ante a quantidade de denúncias médicas) para beneficiar, no mínimo, a indústria farmacêutica enquanto as pessoas... (nem precisa falar o que acontece e, não, não vou falar de respiradores comprados pelo governador de São Paulo, D. Jr., que gastou 500milhões de Reais e não chegaram e, pelo que dizem, parece que alguns que chegaram não funcionavam...). Também não falarei das milícias Russas que fizeram (ou fazem ainda) a guarda pessoal do Maduro (outro país sem sanções pal ONU), e nem preciso dizer que é o exército privado do Putin (que já se declarou abertamente comunista - nem precisava)... exército armado que já visita muitos países por aí, fazendo o que mais sabe... Recuso-me a faler que a China, no que se refere ao índice desenvolvido pela Poseidon Aquatic Resource Management e pela Global Initiative Against Transnational Organized Crime (rede de especialistas de ONGs com sede em Genebra, focada no crime em direitos humanos, democracia, governança e exploração de recursos naturais), que relata ser a China classifica com o pior desempenho global, e que ainda quer dar as cartas para o mundo posando de país da liberdade e da livre economia, nem falarei também de Hong Kong onde lojistas pró-democracia retiraram apavorados slogans democráticos das vitrines e o volume de pessoas queriam emigrar já estavam na casa dos milhares, logo que A China resolveu também fazer o que sabe de melhor por lá (veja o "Le Monde").
O que quero dizer com isso? Quero dizer que no Senado existe um grupo parlamentar, na verdade, um órgão do parlamento chamado Brasil-China.
Onde quero chegar? Chego onde qualquer um com o mínimo de visão voltada para a realidade chega. Apoiar ou manter relações, ainda que comerciais, com países totalitários, ainda que posem de bonzinhos, é concordar com toda a sujeira, a discriminação, perseguição, genocídio e destruição da liberdade.
CONCORDAR é possuir a mesma opinião, ponto de vista, que estes países têm. É estar de acordo com tudo isso. É, ainda, dar permissão para que alguém realize alguma coisa ou continue realizando. É expressar semelhanças, equivalências, quando comparado ao outro. É harmonizar-se com eles.
Ou julga que eles é que estão mudando?
Fingir que isso não existe, que não é assim, é garantir a homens corrutos e corruptores consigam que nos tornemos, num futuro bem próximo, uma nação escrava, atolada no lamaçal da mentira e fingimento, governada pelo medo.Elvis Rossi
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