A ORDEM MUNDIAL E O PENSAMENTO DIALÉTICO
Hoje serrei breve, não quero polemizar nem alarmar, apenas esclarecer.
Uma ordem (seja qual for) é construída sobre certos princípios, que podem ser bons ou malévolos (muito embora seus resultados sejam diametralmente diferentes), isso já dissemos em outra oportunidade.
A Ordem Mundial (buscada pelos Globalistas Ocidentais, pelo Esquema Russo-Chinês e pelo Islã), não difere, ao contrário, tem seus princípios e objetivos. Quem já leu ou está familiarizado com os documentos e relatórios feitos pelos e a pedido dos envolvidos, sabe que a nova ordem, para ser criada, necessita destruir a primeira.
Por isso a questão envolve o pensamento dialético, quer dizer, não é linear, não é uma linha coerente, mas as linhas do dialético são opostas, isso e aquilo, isso ou aquilo, ao mesmo tempo. Assim, as linhas de pensamento são trabalhadas simultaneamente de modo que uma ou a outra podem prevalecer ou as duas, ou ainda resultar numa terceira nova. Deste modo, muita gente não entende por que é que mega-capitalistas financiam movimentos de esquerda, ou porque países como a Rússia por um lado apóiam medidas cristãs na sociedade e ao mesmo tempo financiam movimentos islâmicos que perseguem os cristãos. Justamente porque trabalham com o pensamento dialético.
Assim, por isso disse acima, que a nova ordem, para ser criada, necessita destruir a primeira ordem ou subverte-la, por um lado fazendo algo aparentemente bom e por outro destruindo. Por isso seus planos e relatórios (hoje públicos, aliás, há cinqüenta anos, não lê quem não quer), estabelece em meio a alguns objetivos "maravilhosos", as 'dúzias' de objetivos nauseabundos.
A exemplo, a liberdade, que como princípio abstrato, aceita qualquer coisa, como a liberdade sexual, que parece interessante num primeiro momento mas, nela, se insere a liberdade de matar (o aborto), então a valoração dos princípios é alterada; por um lado se garante uma liberdade individual (como se fosse pública), mas do outro, uma anti-liberdade, um anti-valor (o não direto de viver do ser humano ainda não nascido), e por aí vai. Um outro exemplo? As Fakenews. Ao mesmo tempo que se a combate, se a promove, quer dizer, ao mesmo tempo aqueles que dizem lutar contra elas as produzem aos montes, vemos isso na TV o tempo todo, tentam aprovar uma lei contra elas baseados numa verdadeira fakenews, inventada para criar "uma necessidade" de fazer a própria lei (cujo objetivo é bem claro).
Por isso perguntam por aí o que se ganha com a destruição da economia de um país? Bem, só dá para entender se pensar-se dialeticamente. Assim, muito se ganha. Ao mesmo tempo que se pode desenvolver políticas democráticas como investimentos em infra-estrutura, a criação leis e benefícios de assistência social, a prisão de corruptos, ao mesmo tempo se afunda o país num caos social (ainda que parcial) que necessita de um Estado mais forte, mais intervencionista ou, como direi, "ditador". Claro que para isso (a implementação completa) é preciso um presidente (um chefe de governo e de estado) que esteja "engajado" nesse mecanismo (por isso a necessidade de se retirar o atual presidente de sua cadeira), assim, as leis necessárias, o investimento em produção, até a ajuda internacional, quem sabe até mesmo a ajuda humanitária virá (talvez da China, que já comprou nossas produções de grãos dos próximos anos e vem comprando tudo por aqui, com tem feito em vários países) e a paz buscada (claro que plástica e parcial) surgirão. É óbvio que quanto mais caos, mais o Estado (quem o domina) pode agir, e com ele as mega-corporações interessadas (aqui temos um exemplo claro de mega-construtoras envolvidas com certos governos até as tampas).
E enquanto a economia afunda e o povo padece clamando soluções e buscando culpados, o país é vendido, a dívida agiganta-se, o "ópio do povo pode ser controlado ou extinguido", o fim do dinheiro em espécie é implantado, o novo dinheiro 'digital' é aceito [não sei se você sabe, mas na África Ocidental já vão implantar a plataforma de identidade biométrica da GAVI financiada por Gates e a Mastercard e combinará vacinações COVID-19, pagamentos sem dinheiro e possíveis aplicações da lei penal], quem sabe uma economia global surja, a desumanização, o transumanismo, e o(s) Estado(s) (na verdade um grupinho seleto de homens 'superiores') prevalece sobre (em cima de) cada um de nós, o povo.
Fico por aqui.
Elvis Rossi
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