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ECOS INFERNAIS NA PANDEMIA?

ECOS INFERNAIS NA PANDEMIA?

A "pandemia" vai ecoar por um bom tempo na sociedade, inclusive ditando políticas e justificando ações governamentais que beiram a ficção científica (de muito mal gosto)?

Vejamos. 

Não bastasse a segregação, o confinamento (que é uma prisão sem processo e sem crime), e não bastassem os reflexos econômicos prejudiciais (admitidos pela própria OMS dizendo que levará uns bons 10 anos para se recuperar), aparece a sombra do ignoto Darvinismo Social, bem disfarçado, claro, da eugenia moderna, sob o nome de "crise de saúde pública".

Nos EUA já se ouvem declarações abertas da idéia, vinda de políticos (governadores), aplicando-se o termo saúde pública a uma questão que não é de saúde, o "racismo".

Na história do mundo nunca vimos uma tamanha manipulação das palavras e sua reverberação pelos meios de comunicação em massa.

E, assim como medidas (sem qualquer efeito concreto ao que parece) foram aplicadas da noite para o dia, suprimindo direitos civis, liberdades, renunciando-se à verdadeira cientificidade (já que, se você observar a consequencialidade, retirando a causa, deveriam cessar os efeitos, e isso não ocorreu em nenhuma das medidas tomadas),  os governos podem, agora, facilmente se tornar uma verdadeira arma contra a própria população, uam tirania bem disfarçada pela necessidade de saúde, uma realidade que pode surgir a qualquer momento num futuro próximo.

Verifiquemos os fatos. Agora os pronunciamentos de políticos dizendo que "racismo" é questão de "saúde" (
https://www.estudosnacionais.com/27693/eua-governadores-democratas-decretam-que-racismo-e-crise-de-saude-publica/).


Onde quero chegar? Vamos por partes.

Na atual crise, quase todas as fontes de mídia passaram a noticiar 24 horas por dia, 7 dias por semana, um terror assombroso para as pessoas.  

Foi imediatamente introduzido no dia a dia táticas agressivas do Estado policial. Aproveita-se o medo das pessoas que querem que o governo as proteja do fim do mundo. 

A primeira questão foi o direito de ir e vir, simplesmente foi suprimido. Começou pelas viagens aéreas. Em seguida todos foram "orientados" a permanecer em casa. Então os governos proibiram "grandes reuniões", logo, passaram a proibir reuniões de duas pessoas, seguindo, fizeram "leis" para entrar na privacidade do lar e, em muitos lugares, sequer as pessoas podiam sair no seu quintal sem ter a polícia na sua porta prendendo-a em questão de minutos.

Essas restrições, sem precedentes, sobre a convivência e o contato humano (e sobre a intimidade do lar) simplesmente geraram um clima de medo e paranóia dígna das histórias de Stephen King. 

Em seguida começou a onda de denuncismo (em muitas partes do mundo), aos moldes da alemanha nazista, onde pessoas, cidadãos, civis, eram presas sumariamente, sem cometer crime, sem processo, algemadas e até violentadas, após serem apontadas por visinhos como violadores da "quarentena". 

 Acha isso um bom precedente?

No Brasil, o Governador de São Paulo mandou lacrar  
porta de estabelecimentos e a policia saiu até prendendo comerciantes.

O uso da alta tecnologia na vigilância começou, algo sem precedentes na história. Drones sobrevoando cidades, casas, sobre pessoas que se encontravam nas ruas, em alguns lugares "alertando" sobre o 'distanciamento', câmeras apontando para a casa das pessoas, GPS de celulares informando  governos onde as pessoas estavam, códigos de barras digitais em aplicativos móveis apontando o estado de saúde dos indivíduos. Em Cingapura, o governo lançou um aplicativo  chamado TraceTogether que pelo Bluetooth dos telefones celulares se pode ver se os portadores em potencial do coronavírus estiveram em contato próximo com outras pessoas. Também em Hong Kong, alguns cidadãos foram  obrigados a usar uma pulseira  vinculada a um aplicativo de smartphone e podiam alertar as autoridades se uma pessoa saísse do local de quarentena. Na Coreia do Sul, o governo usou registros como transações de cartão de crédito, dados de localização de smartphones e vídeo CCTV, bem como conversas com pessoas, para criar um sistema onde casos confirmados eram rastreados. Criando, assim, " um mapa "que poderia dizer às pessoas se elas haviam se aproximado de um portador de coronavírus. Depois aprimorou  o sistema, rastreaando pacientes ainda mais perto em tempo quase real, a fim de ver para "onde a doença está se movendo". No estado de São Paulo (não se a coisa deixou de ser aplicada) no Basil, e também em Israel, usa-se os dados de localização dos celulares dos cidadãos para rastrear onde eles estiveram, para que possam aplicar os controles de quarentena e monitorar os movimentos dos "infectados". 

Algumas partes da Índia carimbavam as mãos de pessoas que chegavam aos aeroportos, informando por quanto tempo deveriam ficar em quarentena,  
informou a Reuters . Ainda na India os dados de reserva de companhias aéreas e trens pela europa e mundo afora estão sendo monitorados para garantir que essas pessoas não viajem. No estado de Kerala, no sul da Índia, as autoridades têm usado uma mistura de registros de chamadas telefônicas, imagens de câmeras de vigilância e dados de localização de telefones para rastrear pessoas que possam ter entrado em contato com pacientes com coronavírus. 

Nos EUA, o governo se alinha com o Facebook, Google e outras empresas de tecnologia sobre para usar  
dados de localização e movimento de smartphones americanos  para combater o coronavírus. 

Seria muito bom pensar que isso tudo fosse para o bem de todos. Mas seria ingenuidade acreditar que as pessoas mais poderosas do mundo não vêem esta pandemia como uma oportunidade incrível. 
Um dos ditados favoritos da elite é "nunca desperdice uma boa crise". 

Um plano que ao mesmo tempo aterroriza, isola, subjuga, empobrece e desmoraliza simultaneamente uma sociedade inteira, é a oportunidade perfeito para remodelá-la. George Orwell e Huxley nunca estiveram tão certos.

Mas, calma, ainda chegaremos lá. Vamos ainda por partes.

Em 2015, a revista The Economist (que está diretamente relacionada com a elite mundial, pois é parcialmente propriedade da família de banqueiros Rothschild da Inglaterra e seu editor-chefe, John Micklethwait , compareceu várias vezes à Conferência Bilderberg ) trouxe uma capa interessante. A capa  trazia personagens de ficção e ícones da política mundial que hoje são a ponta de lança das notícias mais atuais. Incluia também vários desenhos extremamente simbólicos, inclusive a palavra "pânico".   Na época parecia nada revlevante, mas nos dias que vivemos, 2020, me parece, revendo a coisa, que foi feita agora.

A capa traz um globo de duas faces "Oriente e o Ocidente", também símbolos que se referem à "ascensão do Oriente, traz as imagens de 
Putin, Merkel, Hilary Clinton, Xi Jinping, um sujeito (policial) com mascara rodeado de manchas que lembram muito a imagem do "virus" chinês, um drone com câmera, etc.

Mas as duas imagens são mais intrigantes (tirando o policial de máscara),  são a imagem que simboliza a China como uma força extremamente grande - um panda super-forte -, e uma tartaruga, símbolo da Sociedade Fabiana.

Para quem leu a obra de H. G. Wells, 'a conspiração aberta', está tudo bem claro.

Somando-se a tudo isso as declarações atuais dos referidos governadores dos EUA (e nem entrando em detalhes como BLM, SleepGiants, que se tornaram graves notícias  estes dias), temos obviamente algo sinistro pela frente. 

A Fabian Society costumava defender abertamente uma sociedade cientificamente planejada e apoiava a eugenia por meio da esterilização. 
Seu logotipo original era um lobo em pele de cordeiro. 

Ufa! Aí está! Vamos lá. A sanitarização da política.

Mas o termo sanitarização não é nada bom, aliás, refere-se ao Darwinismo social.  O darvinismo soocial  é nome dado a "teorias" da sociedade que surgiram no Reino Unido, América do Norte e Europa Ocidental na década de 1870, alegando aplicar conceitos biológicos de seleção natural e sobrevivência do mais apto à sociologia e à política. Os darwinistas sociais argumentam que os fortes deveriam ver sua riqueza e poder aumentar, enquanto os fracos deveriam ver sua riqueza e poder diminuir. Basta dizer os nomes  Herbert Spencer, Thomas Malthus e Francis Galton, o fundador da eugenia, para sasber  do que se trata.  Uma dessas interpretações sociais das visões biológicas de Darwin, conhecida como eugenia, apresentada pelo primo de Darwin, Francis Galton, em 1865 e 1869, é ainda uma questão fundamental nos altos circulos da política mundial. Galton argumentou que assim como as características físicas foram claramente herdadas entre gerações de pessoas, o mesmo poderia ser dito para qualidades mentais (gênio e talento). O mesmo se pode dizer de aspectos ruins. 


Quem pensa que eugenia é algo que não existe, é mero desconhecedor dos processos de despopulação que se tem discutido no mundo pelos mais influentes personagens. Não pense que os citados livros (1984 e Admirável mundo novo são meras ficções).

Para quem acompanha, também não é novidade que, por volta de 2010, quando o Rockefeller Repor2010 foi lançado, com a infâmia que sempre lhe é peculiar, prevendo exatamente o cenário que estamos vivendo agora, Bill Gates fez um programa do TED na Califórnia, "Innovating to Zero "sobre o uso de energia". Ele usou esta apresentação do TED para promover seus programas de vacinação, literalmente dizendo: "Se estivermos fazendo um trabalho realmente bom vacinando crianças, podemos reduzir a população mundial em 10% a 15%" https://www.youtube.com/watch?v=JaF-fq2Zn7I ).

Apenas um parêntese, Robert F. Kennedy Jr , um ávido Defensor dos Direitos da Criança e ativista antivacinação, lançou uma petição enviada à Casa Branca, pedindo "Investigações sobre a 'Fundação Bill e Melinda Gates' por Malversação Médica e Crimes Contra a Humanidade ". Para vermos que a coisa é séria mesmo.

Ícone mundial, Bill Gates pode ser visto nas últimas entrevistas que deu para a TV sobre a atual pandemia com uma alegria ignota (questionável?) quando fala em vacianas e colápso econômico.

Então, após tais eventos, passados e atuais, ficam as perguntas:

O Totalitarismo
 (
toda forma de governo que não permite a liberdade individual, e que busca subordinar todos os aspectos da vida individual a autoridade do estado, a definição não é minha, é da Encyclopaedia Britannicaestá sendo palnejado? Está sendo implantado? 

A atual situação é o clímax para se implantar políticas totalitárias, eliminando direitos fundamentais, a liberdade, estabelecendo o Estado Policial, políticas de sanitarianismo (dravinismo, eugenia) social? 

As declarações de governadores/políticos nos EUA sobre ser o racismo uma "questão de saúde pública", é evidência deste totalitarismo almejado e do sanitarianismo social como política de controle da sociedade?

Bill, 'Pharmas', OMS, UNICEF, Dr. Fauci, Agenda ID2020, estão propondo (forçar) vacinar 7 bilhões de pessoas em todo o mundo? Vacina não testada? Esta é uma mina de bilhões de dólares? Alguém saberá realmente o que o coquetel conterá? A Rússia e a China estão nessa? 

Ficam as perguntas.

  
Elvis Rossi

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