O Brasil não perde tempo, mal surge uma coisa grotesca que, em seguida, vem outra ainda pior, como diz a música da "mosca", do Raul. A distopia tupiniquim se forma a cada dia. Um misto de "O Processo", "1984", "Rebelião dos Bichos", "Fahrenheit 451", "Cântico" e "Casseta e planeta urgente". E vai surgindo sem vergonha de ser feliz (claro que a felicidade é da elite opressora apenas). A diferença da nossa distopia, das demais que se formam pelo mundo, é que a nossa (podemos até chamar de nossa), vem acrescida de insegurança alimentar, insegurança econômica, insegurança física (60 mil homicídios por ano), insegurança jurídica, desemprego, hiper tributação, inflação, superendividamento do consumidor, endividamento das empresas e corrupção política premiada. Perdão, mas a única coisa perfeita por aqui me parece serem as urnas. Não bastasse conseguirmos os piores resultados mundiais em educação (sem falar que o antigo
Hoje serei muito breve, vez que o assunto já não seja novidade, mas consequência do que vimos alertando há tempos. A Regulação das Redes Sociais e, de tabela, aplicativos de comunicação pela internet, está na mira de uma elite política mundial, cuja elite nacional acompanha pari passu , buscando a toque de caixa eliminar a liberdade. O discurso do Ministro do STF, Gilmar Mendes, num evento do IDP, deixou bem claro este objetivo. O pronunciamento, pelo "cargo" do emissor, não pode ter outra natureza senão a de oficial, revelando os objetivos políticos que a nobre Corte deverá seguir. Embora o ministro tenha dito que a necessidade de regulação das redes sociais, em decorrência de embates envolvendo figuras como Elon Musk, e outras das Big Techs em países como França e Austrália, sua premissa inverte a ordem de valores em jogo. Para o nobre ministro, os aspectos essenciais sobre liberdade de expressão estão em segundo plano, o Estado (na verdade aqueles que exercem seu poder)